quarta-feira, 13 de julho de 2011

Puritanismo

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Por Augustus Nicodemus Lopes
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Devemos mencionar de forma breve três ênfases teológicas dos Puritanos. Acreditamos que estes três princípios ou ênfases teológicas fizeram os Puritanos vitoriosos e triunfantes em seu propósito de mudar o mundo. As três ênfases são estas:

1º - Predestinação ..2º - Esperança ..3º - Vocação (chamado) 

Existem muitos outros fatores, mas acredito que o coração do movimento Puritano pode ser resumido com estas três coisas:
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PREDESTINAÇÃO - Quanto a isso, citaremos um grande historiador contemporâneo de Oxford, Prof. Christopher Hill. Ele aparentemente não é crente, e muitos o tem acusado de ser marxista, mas o que sabemos é que ele tem grande apreciação pelas reformas introduzidas pelos Puritanos. Ele enfatiza a força na crença da predestinação dentro da causa Puritana. Citaremos o seu livro sobre o puritano Oliver Cromwell, chamado o Inglês de Deus (Já traduzido para o português com o título - O ELEITO DE DEUS). Ele disse: “Os homens tem geralmente comentado sobre o aparente paradoxo de um sistema teológico que crê na predestinação e que, ao mesmo tempo, produz nas pessoas uma ênfase tão grande em esforço e energia moral”. Em outras palavras, muitos dizem que se você crê na Predestinação, na soberania de Deus, você não vai fazer mais nada. A História prova exatamente o contrário. Na realidade aquelas pessoas que crêem firmemente na soberania de Deus são as mais ativas e corajosas. Voltemos à citação do Prof. Hill:

Acredito que o motivo pelo qual os Puritanos foram tão ativos é por causa da consciência da eleição de Deus. Os seus corações haviam sido transformados na direção do Deus vivo. Um homem sabia que estava salvo porque sentia, em algum momento da sua vida, uma satisfação interior, um lampejo que lhe dizia que ele estava em comunhão direta com Deus. Não estamos aqui lidando com uma êxtase místico de um monge, mas com a consciência de pessoas comuns como donas de casa, artesãos ou comerciantes.

O que dava a estas pessoas tanta força? Era a sensação de que tinham o Espírito de Deus. Era então, a sensação de terem sido fortalecidas por este Espírito. Era este conjunto de coisas que fazia com que o homem do povo sentisse que qualquer que fosse sua atividade, ela possuía valor diante de Deus. Esta convicção de ter sido eleito e de ter comunhão com Deus através de Cristo deu-lhes autoconfiança numa época em que havia tanta incerteza econômica e adversidade política.
Aqueles que criam como os Puritanos, tinham uma “fé interior que os fazia sentirem-se livres, quaisquer que fossem suas dificuldades externas”. O Prof. Hill cita o Prof. Haller dizendo o seguinte: “As pessoas que têm certeza de que herdarão o céu, possuem meios de, no presente, assumir a posse da terra”. Completa o Prof. Hill dizendo que “foi essa coragem e confiança que capacitavam os Puritanos a lutar por meio de armas espirituais, econômicas ou militares, para criar um mundo novo, digno daquele Deus que os havia abençoado de forma tão marcante”. O Dr. Perry Miller da Universidade de Harvard, que é o grande historiador dos Puritanos nos E.E.U.U., certa vez disse:

É impossível você imaginar um Puritano sem esperança; eles criam na soberania de Deus, e isso os fazia agir em face a qualquer dificuldade. Eles sabiam perfeitamente que, se Deus é por nós, nada ou ninguém pode ser contra nós.

Até que tenhamos esta confiança é duvidoso que a Igreja de Deus seja o que deve ser na época presente. Nós sempre podemos encontrar uma desculpa para nos comprometer com o mal, se quisermos. Mas aqueles que têm este senso de comunhão com Deus e confiança no Seu propósito soberano, não procuram comprometer a sua fé. Tão grande é a convicção de que o Senhor Jesus Cristo está próximo, que sabem ser muito mais importante agradar o Senhor Jesus do que agradar os desejos humanistas. Assim, vemos como a doutrina da Predestinação era um dos sustentáculos do sist ema Puritano e da sua causa.

ESPERANÇA - Em segundo lugar, o movimento puritano era impulsionado por uma teologia baseada na esperança bíblica . Ian Murray, que é editor da Banner of Truth , escreveu há cerca de 20 anos um livro extraordinário chamado “A Esperança Puritana”, mostrando a interpretação puritana otimista das profecias bíblicas, e como isso levou os Puritanos a esperar que Deus estivesse prestes a concluir a história humana com um triunfo maciço para o Evangelho em termos globais, com a conversão dos judeus e da grande maioria dos gentios através de grandes derramamentos do Espírito Santo, aos quais chamavam de a “Chuva tardia” que viria nos últimos tempos.

Esse tipo de visão que os Puritanos tinham do futuro libertou, na ocasião, presente, os seus corações para colaborar de forma alegre e satisfeita com o propósito de Deus, em termos de se auto-sacrificar para obedecer totalmente a Deus. Eles estavam convencidos de que, uma vez que o Senhor Jesus havia ressuscitado dentre os mortos, não podiam ser derrotados de forma alguma se Deus estivesse ao lado deles.

Aqui está uma declaração típica do grande teólogo puritano John Owen. Ele foi, durante o protetorado de Cromwell, vice-chanceler da Universidade de Oxford, e perdeu esta posição quando voltou a monarquia e o Rei Carlos II. Entretanto, ele continuou a servir a Deus de forma corajosa e brava, sem nunca ficar desiludido ou perder a esperança, mesmo estando em minoria, sem qualquer poder político naquela época. Isso é o que ele escreveu em 1680: “mesmo que nós caiamos, a nossa causa será infalivelmente vitoriosa porque Cristo está assentado à mão direita de Deus; o Evangelho triunfará e isso me conforta de forma extraordinária”.

James Hanik do partido dos “covenants” (pactuantes), que foi martirizado no dia 17 de fevereiro de 1688, em Edimburgo, disse no dia do seu martírio: “ tem havido dias gloriosos e grandiosos do Evangelho nesta terra, mas eles serão nada em comparação àquilo que haverá de ocorrer”. Esse tipo de pessoa que tem tanta esperança no futuro, não pode ser derrotada. Enquanto o Diabo tenta nos desencorajar quanto ao futuro, Deus procura nos fortalecer e encorajar com respeito ao que Ele pode fazer.

VOCAÇÃO - Queremos mencionar, finalmente, outra verdade que fez com que os Puritanos fossem tão fortes e eficazes nos seus dias. Era a ênfase que davam na importância da vocação de cada pessoa. Enfatizavam a necessidade de cada pessoa glorificar a Deus através da sua vocação secular. Sem dúvida, Martinho Lutero já havia ensinado o sacerdócio universal dos santos, e os Puritanos criam nisso. Mas eles desenvolveram a doutrina do chamado de Deus a cada pessoa muito além do que alguém fizera antes. Mesmo estudiosos marxistas do século XX, como o Prof. Arcangius de Leningrado, dá crédito aos Puritanos por terem elevado a moral da classe trabalhadora da Inglaterra naquele período. O próprio Prof. Hill está se mpre citando estes estudiosos marxistas que têm essa visão positiva com relação aos Puritanos neste aspecto.
Obviamente, o levantamento do moral da classe trabalhadora da Inglaterra com o movimento Puritano se deveu à ênfase Puritana sobre a santidade da vocação de cada pessoa. Ao invés de simplesmente distribuir recursos com as pessoas pobres, os Puritanos organizaram sociedades e sistemas, que pudessem ajudar estas pessoas a aprender uma vocação. Eles diziam às pessoas pobres que elas haviam sido criadas à imagem de Deus tanto quanto o Rei, e que o sangue de Jesus tinha sido derramado por todo tipo de pessoas (não por todos). Que eles haviam sido chamados para servir a Deus em suas vidas de acordo com o propósito de Deus. Diziam às pessoas que, quando alguém está varrendo um quarto de forma respon sável, está ajudando a avançar o Reino de Deus tanto quanto um grande pregador. Com este tipo de pregação, os pobres começaram a sentir um novo senso de dignidade e começaram a desenvolver os talentos que Deus lhes havia concedido em favor da Inglaterra.

O roubo, os crimes, e a violência caíram tremendamente de nível neste período. Os Puritanos organizaram vários tipos de sociedades voluntárias para dar treinamento e qualificação aos pobres, além de estudiosos para ajudar aos jovens a fundar hospitais de caridade. Tudo isso tinha apenas um propósito: todas as pessoas, sejam ricas ou pobres, podem viver para a glória de Deus.

Quero concluir esta palestra sobre o Puritanismo na Inglaterra citando a 1ª pergunta do Catecismo Maior de Westminster: “Qual o fim principal do homem? Resposta: glorificar a Deus e gozá-lo para sempre ”.

A revelação de Deus é suficiente para nossa fé - Charles Spurgeon

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O que poderíamos acrescentar se a revelação de Deus não fosse suficiente para nossa fé? Quem pode responder essa pergunta? O que qualquer pessoa proporia acrescentar à Palavra sagrada? Um momento de reflexão nos levaria a escarnecer das mais atraentes palavras de homens, se fosse proposto acrescentá-las à Palavra de Deus.

O tecido não estaria em uma peça única. Você adicionaria remendos a uma veste real? Você guardaria a sujeira das ruas no tesouro do rei? Você juntaria as pedrinhas da praia aos diamantes preciosos da antiga Golconda? Qualquer coisa que não seja a Palavra de Deus posta diante de nós para que creiamos e preguemos como se fosse a vida do homem nos parece totalmente absurda, contudo, enfrentamos uma geração de homens que sempre querem descobrir uma nova força motriz e um novo evangelho para suas igrejas. A manta de sua cama parece não ser suficientemente longa, e eles querem pegar emprestado um metro ou dois de tecido misto e incongruente dos unitaristas, agnósticos ou mesmo dos ateístas.

Bem, se existe qualquer força espiritual ou poder dirigido aos céus, além aquele relatado nesse Livro, acho que podemos passar sem ele. Na verdade, deve ser uma falsificação tão grande que estamos melhor sem ela. As Escrituras em sua própria esfera são como Deus no universo--Todo-suficiente. Nelas estão reveladas toda a luz e poder que a mente do homem pode precisar em relação às coisas espirituais. Ouvimos falar de outra força motriz além daquela encontrada nas Escrituras, mas cremos que tal força é um nada muito pretensioso. Um trem está descarrilado, ou incapaz de prosseguir por outro motivo, quando chega a turma do conserto. Trazem locomotivas para tirar o grande impedimento. A princípio parece que nada se mexe: a força da locomotiva não é suficiente. Escutem! Um garotinho tem uma idéia. Ele grita: "Pai, se eles não têm força suficiente, eu empresto meu cavalo de balanço para ajudá-los".

Ultimamente, recebemos a oferta de um considerável número de cavalos de balanço. Pelo que vejo, eles não têm conseguido muito, mas prometeram bastante. Temo que o efeito disso tenha sido mais maléfico que benéfico: eles já levaram pessoas a zombar e as retiraram dos lugares de culto que antes gostavam de freqüentar. Os novos brinquedos foram exibidos, e as pessoas, depois de olhá-los um pouco, foram adiante, à procura de outras lojas de brinquedos. Esses belos e novos nadas não lhes fizeram bem nenhum e nunca farão enquanto o mundo existir.

A Palavra de Deus é suficiente para atrair e abençoar a alma do homem ao longo dos tempos; mas as novidades logo fracassam. Alguém pode bradar: "Certamente, precisamos acrescentar nossos pensamentos a isso". Meu irmão, pense o que quiser, mas os pensamentos de Deus são melhores do que os seus. Você pode ter lindos pensamentos, como as árvores no outono soltam suas folhas, mas há alguém que sabe mais sobre seus pensamentos do que você e os julga de pouco valor. Não é verdade que está escrito: "O Senhor conhece os pensa-mentos do homem, e sabe como são fúteis?" (Sl 94.11). Comparar nossos pensamentos aos grandes pensamentos de Deus, seria totalabsurdo. Você traria sua vela para mostrá-la ao sol? O seu nada para reabastecer o todo eterno? É melhor calar diante do Senhor, do que sonhar em complementar o que ele falou. A Palavra do Senhor está para a concepção dos homens como um pequeno jardim, para o deserto. Mantenha-se no escopo do livro sagrado e estará na terra que mana leite e mel; por que tentar lhe acrescentar as areias do deserto?
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Como temos nos comportado diante das exigências Divinas? - Charles Haddon Spurgeon

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Respondam por si mesmos. Alguns não têm prestado a mínima atenção a essas reivindicações (exigências) - de fato, eles as têm negado, e têm realmente dito: "Quem é o Senhor para que eu tenha que obedecer à Sua voz?". Existiria algum leitor assim? Peço a Deus que mude seu coração, pois o mosquito pode muito melhor lutar com a chama que já queimou suas asas do que você lutar com seu Criador. Tão certo quanto você vive, Deus lhe vencerá, e fará com que você admita Sua supremacia. Se não Lhe obedecer, Ele o quebrará em mil pedaços como um vaso de oleiro.


Um número muito maior de pessoas, no entanto, ignora a reivindicação de Deus ao invés de opor-se a ela. Elas já têm vivido neste mundo talvez até a meia-idade e nunca sequer pensaram em Deus, apesar de Deus tê-las feito e tê-las mantido vivas. E assim mesmo que muitos devedores têm feito com suas dívidas. Eles sentem-se despreocupados porque ninguém os tem importunado sobre essas coisas; todavia, certamente é uma honestidade duvidosa que descansa em paz simplesmente porque o credor não está exigindo pagamento da dívida. Um homem realmente honesto não fica satisfeito até que tenha cumprido com suas obrigações, e todo espírito nobre ficará insatisfeito consigo mesmo porque não pagou sua dívida a Deus. E se o Senhor não tem usado severidades, não tem mandado nenhum emissário de doença ou de perda, será que não perguntaremos ainda mais ardentemente: "O que haverei de dar ao Senhor"? Roubaremos a Deus porque Ele é misericordioso? Faremos de Sua bondade uma razão para negligenciá--10? Poderia ser certo nunca retribuirmos ao Altíssimo algo de acordo com todos os benefícios que recebemos?

Há multidões que, na teoria, reconhecem todas as reivindicações de Deus, mas que, na prática, as negam, ou esquivam-se delas através de uma religiosidade meramente externa. Não querem ser honestas, porém vão à igreja; não querem ser purificadas do pecado, mas querem ser batizadas; o viver uma vida piedosa não lhes interessa, mas querem participar da Ceia do Senhor; não querem crer em Jesus, e não querem se entregar ao amor de Deus, mas não se opõem nenhum pouco a juntar-se a uma procissão ou a fazer uma romaria - assim dando a Deus dobrões de latão em vez de dobrões de ouro, aparências externas ao invés de verdadeira obediência. O homem recusa-se a dar ao seu Criador o amor de seu coração e a fé de seu espírito, e enquanto ele fizer isso, todas as suas ofertas serão vãs.

Com tristeza devemos todos confessar que quando temos tentado honrar a Deus, e temos conseguido isso até certo ponto pela Sua graça, ainda não chegamos a ser perfeitos; devemos muitas vezes admitir que a pressão do corpo que está perto, e das coisas visíveis e tangíveis, têm exercido mais influência sobre nós do que a força das coisas invisíveis, as quais são eternas. Temos nos rendido ao nosso ego demasia­damente, e temos roubado ao Senhor. O que faremos nesse caso? Ora, temos que louvar ao nosso eterno Deus e Pai, porque Ele tem providenciado um sacrifício satisfatório para todas as nossas fraquezas, e porque há Um, compartilhante da nossa natureza, o qual fica na brecha em nosso favor, por quem podemos ser aceitos, apesar de todas as nossas fraquezas e ofensas. Vamos a Deus através de Cristo Jesus. Ele nos exorta a crer em Jesus, e assegura-nos de que seremos perdoados e salvos naquele instante em que crermos. As exigências de Deus são cumpridas na vida e na morte de Seu Filho unigênito: a fé nos mostra que essas exigências foram cumpridas a nosso favor, e que somos livres.

Irmãos, temos crido, e continuaremos a acreditar, que Jesus morreu por nós, e eis a nossa alegria, que fomos libertados da ira de Deus, ainda que não tenhamos atingido Seus merecimentos. E o que segue agora? Sinto sobre isso que agora existem mais vínculos do que nunca para prender-me ao serviço de Deus; Ele tem me perdoado por causa do Seu nome, e tem me lavado no sangue do Seu próprio Filho, e sou Seu por vínculos mais fortes do que nunca. Não há obrigação mais convincente do que aquela que existe por causa da graça e do amor sacrificial. O pecado perdoado não dá justificativa para cometer futuros pecados, ao contrário, é razão para futura piedade em cada coração que sente o poder do perdão. Os santos de Deus, com o pecado apagado não quererão pecar mais; sendo Seus escolhidos, escolherão servir-Lhe; sendo Seus filhos adotivos, alegrar-se-ão em fazer a vontade do Pai; e, de agora para todo o sempre, serão do Senhor.
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EXTRAÍDO DE: As Exigências Divinas. C. H. Spurgeon. Cap. 15

Sonho Profético: A Rússia vai atacar e invadir a América!

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Amigos, o texto abaixo é de inteira responsabilidade do seu autor, o americano  John W. Johnston, e é traduzido do inglês. leiam e tire suas próprias conclusões. 

Visão de Nova York Bombardeado por 10 mísseis nucleares russos 

Por volta de 1986 Deus levou-me para o céu e eu me vi voando como super-homem através do ar. Eu estava nas nuvens ea cobertura era tão espessa que eu não conseguia ver as minhas mãos na frente do meu rosto.  Eu não conseguia entender por que eu estava voando pelo ar. Como eu caiu na altitude e começou a ficar abaixo das nuvens, eu comecei a olhar à minha esquerda e à minha direita. Como eu estava olhando, eu vi cinco mísseis nucleares, de longo alcance mísseis balísticos intercontinentais à minha direita e à minha esquerda. Um total de dez mísseis! Cada uma realizada ogivas múltiplas com a estrela vermelha comunista na fuselagem dos mísseis. A estrela vermelha de cinco pontas é o símbolo representativo universal para o comunismo. A estrela que eu vi na mísseis parecia a segunda estrela vermelha abaixo. Na época deste Rússia visão tinha uma estrela vermelha no seu pavilhão e que é a primeira imagem abaixo. Eu sinto no meu espírito que estes serão os mísseis russos.


Enquanto eu olhava para o chão vi Staten Island, Manhattan Island e New York City. Eu não podia acreditar que esses mísseis estavam se preparando para bater New York com tal magnitude. Eles estavam vindo direto para baixo no estado de Nova York. A próxima coisa que eu sabia, eu estava de pé no chão olhando para todos os devastação. Todos os edifícios foram totalmente aniquilados. Os arranha-céus grande tinha caído sobre como se um efeito dominó que aconteceu quando eles foram explodidas. Quando eles começaram a cair, esses arranha-céus caiu uma contra a outra batendo uns aos outros. Havia cadáveres por todo lado. Dezenas de milhares foram mortos eo ar cheirava a podre, carne queimada. Não só a falta de ar o cheiro, mas como eu olhei tudo estava escuro apesar de ter sido meio-dia. Eu não podia acreditar nos meus olhos!

Eu, então, sentiu o tempo tinha passado, semanas e meses. Deus, então, deixe-me ver crianças tomando instrumentos como facas de manteiga e raspar os cadáveres das pessoas que haviam morrido. As crianças foram à procura de alimento raspando a carne fora de corpos das pessoas apenas para causar sua própria morte depois de envenenamento por radiação. A devastação foi além de qualquer coisa de Hiroshima e Nagasaki. A morte ea doença que eclodiu depois foi além da imaginação. Eu não podia acreditar no que estava vendo. Fiquei impressionado e enojado com a devastação.Eu pedi a Deus por que Ele me mostrou isso? Ele disse que vai julgar os Estados Unidos e Ele vai julgá-lo duro. Ele disse que os inimigos dos Estados Unidos estão indo para o ataque.Depois de ter esta vida, como a visão do que está vindo, foi vivificado para mim depois que Chicago e um monte de outras grandes cidades também vão tomar uma batida. Pelo que eu estou recebendo agora, isso vai ser pior do que qualquer coisa esta nação jamais poderia imaginar. O povo americano não vai acreditar no que está acontecendo com eles. Deus vai executar o Seu julgamento sobre esta nação e Ele vai pagar a América de volta em dobro para os pecados que chegaram ao céu.Leia Apocalipse 18


Exércitos estrangeiros vão invadir e ocupar o América - The Enemies of America vai explodir nossas Igrejas e Sinagogas

Durante o mesmo tempo que a visão sobre o estado da Flórida, em julho de 1995 , Deus me deu uma visão de um enorme exército descendo sobre a América. Ele disse: "John, eu estou indo para permitir que os inimigos dos Estados Unidos para julgar América. Quando os inimigos da América é que eles não terão misericórdia dos homens, mulheres e crianças. Vi o movimento de tropas e que parecia ser comunista chinês e As tropas russas que vem para os Estados Unidos. Como eles vieram, os Estados Unidos não foi páreo. Vi igrejas e sinagogas foram sendo levantadas por artilharia pesada. Como as igrejas estavam sendo explodido vi judeus e cristãos sendo levados para cima e tiro como gado em frente de suas igrejas e casas. vi as tropas matar crianças e bebês com suas baionetas. 


Eu vi o povo norte-americano atormentado além da imaginação. As tropas foram vazio de emoções. Seu objetivo é tomar o país e levá-la as mãos para baixo. Todos os capazes bodied pessoas que trabalham serão forçados a trabalho escravo. Alguns serão levados para outros países e alguns deixaram aqui. O principal objetivo do soldado era matar todos os judeus e cristãos. Como eu estou vendo todo esse horror, eu perguntei, "Senhor, o que está acontecendo ? "Ele disse:" Por causa da maldade dos Estados Unidos da América que eu estou permitindo que seus inimigos de invadir suas terras. "Deus terminou a visão.Os inimigos da América são sobrenaturalmente sendo desenhado em conjunto. Quando eles vêm, eles vão pegar a nação completamente de surpresa. Grande vai ser a sua destruição e tormento. Este julgamento está chegando! O povo norte-americano, os cristãos e não cristãos não acreditam que Deus tem um ardor de fogo que será derramado. O grande dia das trevas está rapidamente chegando ao mundo todo, o dia da ira de Deus e julgamento.Jeremias 50:3 

Pois do Norte sobe contra ela uma nação, que fará da sua terra uma desolação, e não haverá nela habitam: eles deverão remover, eles se retirarão, tanto homens como animais.Leia Jeremias 50 e 51 para ler sobre o terremoto de Chicago e as profecias invasão / ocupação de Chuck Youngbrandt! Em obediência a Deus Paul Phillips publicou esta informação na Internet. Recentemente, encontrei este site e creio que o Senhor está usando o seu povo para trazer a confirmação de que está vindo sobre a América.


O urso está pronto para atacar  

20 de novembro de 1998Eu estava orando em meu escritório uma tarde de Pastores em cerca de 04:30 quando de repente a parede inteira se transformou em uma visão. Eu vi uma floresta negra, que tinha uma abertura para a floresta com o que parecia ser um caminho largo animais batido. Parecia que os animais tinham viajado nele durante anos. Eu encontrei-me de pé em um grande prado fora da floresta.Comecei a ouvir sons de estalo como árvores muito grandes sendo empurrado por um por um com grande força. De repente, um grande urso pardo Kodiak veio rosnando e atacando para fora do caminho para a beira do prado, onde eu podia vê-lo. Ele ficou muito zangado e parou ali rosnando e atacando em suas patas dianteiras de uma maneira ameaçadora. Uma cadeia de circo grande foi em torno de seu pescoço com um 6 polegadas, medalhão vermelho e âmbar que tinha um martelo de ouro, foice e uma estrela gravada no canto superior esquerdo. Eu pedi a Deus o que isso significava. Ele disse: "A Rússia está se preparando para fazer um movimento estratégico no mundo".

No momento em que o presidente Boris Yeltsin estava no hospital e muito doente. Naquele mesmo dia, um reformador Democrata Russo com o nome de Galina Starovoytova foi assassinado em sua casa. Galina foi assassinado porque ela foi nomeada para concorrer contra o partido linha dura comunista no caso da morte de Yeltsin.Durante este tempo, eu senti Deus vivifica-me que no início de 1999 os fogos de artifício para o mundo seria realmente começar a se manifestar.

Deus enviou profetas para advertir os judeus antes da Segunda Guerra Mundial e eles não ouviram! 

No início dos anos 1930, Deus pediu a três homens judeus, Leo Braeck, Eli Wiesal e Martin Burber para avisar o povo judeu do fogo sob seus pés e ir para a Palestina para escapar do que estava por vir. Deus instruiu os homens para avisá-los que eles estavam se preparando para ser destruído pelos nazistas. A reação dos judeus foi de incredulidade. Eles pensavam que tinham o melhor de tudo em alimentação, habitação negócios e estilo de vida e eles se recusaram a desistir. Muitos respondeu: "Por que deveríamos ouvi-lo profetas nos dizendo que vão ser destruídos quando não há sinais no ar? Vocês três Profetas ir para a Palestina, estamos a ficar!" 
Os judeus da Alemanha e da Europa não ouvir os três profetas que Deus enviou para avisá-los. Porque eles não deram ouvidos tornaram-se vítimas de um homem que tentou destruir toda a população judaica. pastores e pastores, ouça o que os profetas estão dizendo! O dia ea hora do Profeta chegou. Os profetas estão falando com grande poder e com sinais e maravilhas como nunca foi visto antes na história da Igreja Cristã. Shepherds ouvir os Profetas e atender suas advertências!

FONTE: http://www.unitedstatesprophecy.com/Russia_Invades_America.html

Uma Hora Íntima com Deus - Jim Elliff

Imagem cedida por: www.cristaodauniversal.com.br


O Senhor nos convida a conhecê-Lo melhor. Que privilégio! Se a alegria celestial consiste em estar na presença do Senhor, sem qualquer pecado a obstruir-nos, certamente buscar a presença dEle agora tem de ser aquilo que mais almejamos.
Você sente necessidade de orar? Uma pessoa que não tem essa necessidade não pode estar vivendo pela fé. Deixar de orar é o mesmo que dizer: “Sou suficiente em mim mesmo para fazer tudo o que as pessoas me pedem”. Isto é realmente verdadeiro? Por meio de sua persistente auto-suficiência, você não ofende a Deus? A Bíblia afirma: “Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11.6).
As seguintes sugestões têm o propósito de ajudá-lo a gastar um tempo mais longo na oração e na meditação com Deus. Você pode ter esse tempo sozinho ou com outros crentes. A ordem das sugestões não é essencial; todavia, elas fornecerão um recurso proveitoso para se obter progresso espiritual. Esse instrumento pode ser utilizado diariamente ou em ocasiões especiais de comunhão com Deus. Alguns talvez desejarão seguir essa hora com leitura bíblica mais intensa.
Às vezes, será bom ajoelhar-se ou prostrar-se diante do Senhor — “Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou” (Sl 95.6). Orar enquanto caminhamos também se mostrará proveitoso ou assentar-se quieto em uma cadeira confortável, de modo que focalizemos todos os nossos pensamentos em Deus. Certifique-se de encontrar um lugar tranqüilo.
1. Aproxime-se em Nome de Cristo

O encontro que temos com o Pai está completamente fundamentado nos méritos de Cristo. 

Em outras palavras, somente porque Cristo viveu de maneira perfeita, morreu para a satisfação do Pai e ressuscitou vitoriosa- mente por nós, temos o privilégio de nos achegarmos à presença de Deus. Devido ao fato de que o Pai aceita o Filho, o Pai nos aceita nEle. Deus, o Pai, nos tornou aceitáveis em Cristo.
Não o diga simplesmente em palavras, mas realmente creia em Cristo como seu mediador. Expresse em alguns detalhes a sua de- pendência da dignidade de Cristo e da sua obra vicária em nosso favor.
“Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. Porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito” (Ef 2.13, 18).
2. Deleite-se nEle
Expresse sua admiração e deleite em Deus. Louve-O por seu caráter e seu poder. Nesta ocasião, não O adore por causa das atividades em sua vida, mas centralize-se na pessoa e nos atributos dEle: seu amor, sua paciência, sua infinitude, seu poder, sua santidade, sua graça, seu conhecimento, sua sabedoria, sua bondade, etc.
“Agrada-te do Senhor, e ele satisfará os desejos do teu coração” (Sl 37. 4).
3. Expresse-Lhe Seus Anseios
Conte para Deus o que você deseja mais do que todas as outras coisas. Expresse seus mais profundos anseios por comunhão com Ele e por santidade de vida ou qualquer outro anseio que houver em seu coração. Esse não é um tempo para orar a respeito de todas as coisas que você necessita, e sim de tornar conhecidos os seus mais profundos e permanentes desejos.

Talvez você queira transformar Efésios 1.15-23 em seu guia. 

“Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Sl 42.1-2).
4. Leia um Salmo
Talvez você deseje ler um salmo para o dia, de acordo com o dia do mês. Acrescente 30 ao número do dia do mês, para conhecer os cinco salmos que poderiam ser lidos naquele dia. Por exemplo, no dia 15, os salmos seriam 15, 45, 75, 105 e 135). Pode ser proveitoso ler em voz alta o salmo escolhido.
5. Louve-O com Cânticos
Utilize um hinário, recorde cânticos ou hinos de memória ou componha seu próprio hino a partir das Escrituras.
“Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (Sl 100.1-2).
6. Interceda Pelos Outros

Lembre-se…

Daqueles que lhe pediram sua oração em favor deles;Dos líderes de sua igreja;Dos missionários que você conhece;Das autoridades de seu país;Dos que ainda não são salvos;De seus amigos;Daqueles que estão em problemas, aflição, etc.
“Quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vós; antes, vos ensinarei o caminho bom e direito” (1 Sm 12.23).
7. Coloque seu Dia Diante do Senhor
Se você estiver orando pela manhã, talvez queira apresentar todos os aspectos do dia ao Senhor, citando um item de cada vez — “Senhor, dá-me paciência para com minha irmã, quando ela vier à mesa para o café, ajude-me a mostrar-lhe amor e bondade”; “Senhor, quando eu tentar realizar aquele negócio às duas horas da tarde, ajude-me a falar como um cristão deve fazê-lo e dê-me sabedoria”. Ao citar cronologicamente cada possível acontecimento de seu dia, você está aprendendo a confiar em Deus quanto aos detalhes de sua vida.
“Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas” (Pv 3.5-6).
8. Faça-Lhe Súplicas Sobre Outras Necessidades Especiais
Existem assuntos que exigem atenção em sua própria vida e na vida de outros, tais como a igreja ou a sua família. Conte esses assuntos a Deus e suplique-Lhe orientação, livramento, sabedoria ou qualquer outra coisa que você necessite. Nesse tempo de comunhão, você desejará lidar com algum arrependimento que Deus esteja exigindo. Confie que Ele lhe concederá graça para ser vitorioso. “Sê, pois, zeloso e arrepende-te” (Ap 3.19). Suplique com fé e verdadeira humildade.
“Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna” (Hb 4.16); “Pedi e recebe- reis, para que a vossa alegria seja completa” (Jo 16. 24).
9. Medite na Palavra de Deus
Meditar significa ponderar, refletir, contemplar, pensar demoradamente a Palavra de Deus. Se este é seu único tempo de ler a Bíblia, continue lendo a passagem de seu plano de leitura. Leia pelo menos um capítulo das Escrituras. Procure os versículos-chaves e medite sobre eles, pedindo a Deus que lhe mostre o que significam. Marque-os em sua Bíblia e rogue a Deus que lhe ajude a lembrar o que Ele está querendo mostrar-lhe. Peça ao Senhor que lhe dê uma maneira humilde de compartilhar essas verdades com outras pessoas. Leia para obedecer.
Se você estiver em um grupo de pessoas, permita que haja um tempo em que cada um poderá ler a Palavra. O líder talvez queira sugerir a passagem a ser lida pelo grupo. Se houver tempo, opiniões podem ser compartilhadas com os outros.
“Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não mucha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido” (Sl 1.1-3).
10. Expresse gratidão a Deus
Ainda que haja dificuldades em sua vida, o Senhor tem sido bondoso para você. Expresse-lhe sua apreciação por atos específicos de bondade que Ele tem feito à luz daquilo que você realmente mereceria.
“Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome” (Hb 13. 15).

Investindo a 400% Hudson Taylor

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Certa noite, após ter concluído meu último culto, às dez horas, um pobre homem veio pedir-me que fosse orar por sua esposa, dizendo que ela estava moribunda. Concordei de imediato, e a caminho da casa dele perguntei-lhe por que não chamara o padre, posto que seu sotaque me indicava que ele era um irlandês (os irlandeses são católicos em sua grande maioria) . Segundo explicou, assim o fizera, mas o padre se recusara a vir sem o pagamento adiantado de dezoito pence, que o homem não possuía, porquanto a família estava passando fome.
Imediatamente ocorreu-me que todo o dinheiro que eu tinha neste mundo era uma solitária moeda de meia coroa; além disso, ainda que me esperasse em casa a tijela na qual eu usualmente ia buscar o meu jantar, e mesmo que havia o suficiente para meu desjejum na manhã seguinte, nada me restava para almoçar no outro dia.
O homem me levou por um miserável lance de escada até um destroçado quarto; e que visão se apresentou perante os nossos olhos! “Ah!”, pensei eu, “se eu tivesse dois xelins e seis pence, em lugar de meia coroa, quão alegremente eu lhes daria um xelim e seis pence!” Todavia, uma desgraçada incredulidade impediu-me de obedecer ao impulso de aliviar a aflição deles ao custo de tudo quanto eu possuía.
“Você pediu-me que viesse e orasse por sua esposa”, disse eu ao homem. “Ajoelhemo-nos e oremos”. E nos ajoelhamos. Mas, nem bem eu abrira meus lábios dizendo “Nosso Pai, que estás no céu”, a consciência me acusou dentro em mim: “Ousas zombar de Deus? Tens a coragem de te ajoelhares e de chamares a Deus de Pai, tendo meia coroa no bolso?” Tal foi o conflito que me assaltou, que nunca antes nem depois experimentei igual. Como consegui terminar aquela forma de oração, não sei; nem sei dizer se as palavras tinham nexo ou não; contudo, levantei-me dali com profunda angústia na mente. O pobre pai voltou-se para mim e disse: “O senhor está vendo a triste condição em que nos achamos; se pode ajudar-nos, ajude-nos pelo amor de Deus!” Foi nesse momento que brilharam em minha mente as palavras: “Dá-lhe o que te pede”. Enfiei a mão no bolso e retirei lentamente dali a moeda de meia coroa. Entreguei-a ao homem, dizendo-lhe que aquilo que eu vinha procurando dizer-lhe era realmente verdade – que Deus é mesmo um Pai, e que se pode confiar nEle. A alegria voltou completa ao meu coração. Dali por diante pude declarar toda a verdade com autêntico sentimento, e o empecilho para a bênção desaparecera – desaparecera para sempre, conforme confio.
Lembro-me bem de como naquela noite, quando me dirigia para casa, meu coração sentia-se tão leve quanto o meu bolso. Quando tomei minha tijela de mingau, antes de retirar-me para meu quarto, não a trocaria nem pelo banquete de um príncipe. Ao ajoelhar-me ao lado de meu leito, lembrei o Senhor, pela sua própria Palavra, que aquele que dá ao pobre empresta ao Senhor: roguei-Lhe que o meu empréstimo não fosse por muito tempo, pois doutro modo eu não teria o que almoçar no dia seguinte; então, sentindo paz interior e gozando de tranqüilidade, passei uma feliz noite de descanso.

Na manhã seguinte, minha tijela de mingau não faltou. Antes de terminá-la, ouviu-se o carteiro que batia à porta, e pouco depois a proprietária da pensão veio entregar-me um envelope, com a mão molhada coberta pelo avental. Pus-me a olhar para o envelope, mas não pude atinar de quem era a letra. Era a caligrafia de um estranho, ou uma caligrafia disfarçada, e o carimbo do correio estava borrado. De onde viera, eu não sabia dizer. Ao abrir o envelope, nada encontrei escrito; porém, dentro da folha de papel em branco havia um par de luvas. E, ao abri-las, para minha surpresa caiu meio soberano.

“Louvado seja o Senhor!” exclamei. “Quatrocentos por cento por um empréstimo de doze horas, é um ótimo lucro. Quão satisfeitos ficariam os negociantes de Hull, se pudessem emprestar seu dinheiro a uma taxa tão alta!” E naquele exato instante tomei a resolução de que um banco que não pode falir é que receberia as minhas economias ou proventos, conforme fosse o caso – uma determinação da qual até hoje não me arrependi.


FONTE: http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=85

segunda-feira, 11 de julho de 2011

História da Igreja desde a Reforma

Imagem cedida por: http://cadurinaldi.wordpress.com/2010/10/28/primeiro-sculo-da-era-crist/


Esta História do Cristianismo descreve a história da Igreja no Ocidente da Europa até a Reforma. Propomo-nos em seguida, a escrever um resumo da história da Igreja desde a Reforma.
O Breve Esboço dividiu a história em diversas épocas, seguindo a visão profética contida nos capítulos 2 e 3 de Apocalipse. Esta profecia, aparentemente, segue a história da igreja ocidental, e seguiremos o mesmo trilho, depois de dizer umas palavras acerca de outras seções da Igreja.

A IGREJA ORTODOXA, OU GREGA

Nos séculos VI e VII, quando o bispo de Roma procura­va obter a supremacia na Igreja universal, os bispos das igrejas no Oriente não queriam reconhecer a sua autorida­de. As sedes principais eram Constantinopla (capital do império oriental), Antioquia (capital eclesiástica da Síria), e Alexandria (no Egito). No século VII, os seguidores de
Maomé conquistaram a Síria, a Palestina, e o Egito, des­truindo os templos cristãos, e muitas vezes oferecendo aos crentes a alternativa de conversão à religião falsa, ou a morte. As hostes do Islã não entraram na Europa oriental até o século XV. Durante este intervalo, a Sé de Constantinopla resistia à autoridade do papa de Roma. O bispo de Constantinopla é chamado "Patriarca", e os bispos (ou pa­triarcas) da Igreja Ortodoxa são mais ou menos indepen­dentes uns dos outros. A Igreja Ortodoxa está cheia de ritualismo. A liturgia é na língua grega antiga, e também em eslava antiga. A maior parte da península dos Bálcãs, an­tes da invasão dos turcos, era adepta dessa igreja. Hoje os ortodoxos entendem pouco da sua liturgia, devido ao diale­to ter mudado consideravelmente. Durante os séculos V e VI, diversas raças de eslavos entraram na península, e a li­turgia foi traduzida na sua língua, mas hoje este dialeto é também diferente. Ao fim do primeiro milênio, certos mis­sionários entre os eslavos foram à Rússia para evangelizar o povo, e, gradualmente, a religião ortodoxa espalhou-se por entre esse vasto território, até chegar a ser a religião es­tabelecida pelo governo da Rússia. No ano de 1453, os tur­cos (maometanos) passaram para a Europa, e a cidade de Constantinopla caiu nas suas mãos, e depois toda a penín­sula balcânica. Mais uma vez os maometanos derrubaram as igrejas cristãs mas deixaram a catedral de Santa Sofia em Constantinopla, convertendo-a numa mesquita (tem­plo maometano), mudando a cruz para uma lua crescente (símbolo maometano). A Igreja Ortodoxa sendo persegui­da, ficou reduzido o número dos seus adeptos, e muitos fu­giram, levando livros e a língua grega para a Europa Oci­dental. A Igreja Ortodoxa, porém, persistia. Mais tarde os imperadores da Rússia, sendo da Igreja Ortodoxa, e sem­pre inimigos da Turquia, protegeram as raças gregas e es­lavas na Península, contra os turcos.
A Reforma não influiu na Igreja Ortodoxa. Melanchton, o companheiro de Lutero, escreveu ao Patriarca de Constantinopla, dando-lhe um relatório das doutrinas lu­teranas, segundo a Confissão de Augsburgo, e sugerindo que a Igreja Oriental aceitasse as doutrinas da Reforma. O Patriarca e seus colegas examinaram as novas idéias, e de­clararam que eram doutrinas falsas e não podiam aceitá-las. Mais tarde, no ano de 1621, um patriarca piedoso, re­conhecendo a Reforma, fez a sugestão aos ortodoxos para que aceitassem o Credo de Calvino. Os jesuítas, porém, fi­zeram uma grande propaganda contra isso, e, por acusa­ções falsas, conseguiram a morte do bom Patriarca, e as­sim a Igreja Grega continua até hoje com a sua corrupção.
Durante o século dezenove, os diversos países balcâni­cos conquistaram sua independência. Quando da Grande Guerra, no ano 1917, a Rússia tornou-se bolchevista e ateia, proibindo qualquer religião no país ou mesmo que nele entrasse uma só Bíblia. Missionários ingleses e ameri­canos têm trabalhado nos países da Península, mas têm encontrado muitas dificuldades, devido à ignorância do povo, e ao fanatismo dos padres e às leis dos governos.

A IGREJA ARMÊNIA

A Igreja Armênia existia no país chamado Armênia, en­tre o mar Negro e o Cáspio, mas agora está quase extinta. Era um cristianismo corrupto, e no fim do século passado e na primeira metade deste século, quase toda a nação foi exterminada pelos turcos, apesar dos protestos constantes do governo inglês. Hoje, o povo que ainda resta é pobre e está espalhado por diversas nações.

A IGREJA CÓPTICA

A Igreja Cóptica existe no Egito e na Abissínia. Quando os maometanos conquistaram o Egito, os cristãos sofreram perseguições, mas muitos continuaram firmes na fé, e a Abissínia não foi conquistada pelos árabes. A sede do Pa­triarca é Alexandria e ele é quem sempre nomeia o bispo da Abissínia. Este país foi evangelizado por Frumêncio que entrou ali no ano 330. A religião é um cristianismo cor­rupto. No século XVI, a Igreja Romana enviou missioná­rios portugueses à Abissínia. Tiveram bom êxito no princí­pio, mas finalmente foram todos expulsos, e o povo da Etiópia voltou à sua antiga religião. Durante o presente século, diversos missionários ingleses têm trabalhado no país, e foram bem auxiliados pelo imperador Haile Selassie. Era um homem de fé e retidão, mas foi obrigado a fugir na guerra de 1935, quando os exércitos da Itália conquista­ram todo o país. O governo italiano expulsou todos os mis­sionários, e os italianos mataram muitos dos crentes indí­genas. No ano de 1941, os italianos foram expulsos pelos exércitos britânicos, e o Imperador voltou à sua pátria, e prometeu ajudar tanto quanto possível os missionários que voltaram.

A IGREJA NO OCIDENTE DA EUROPA

Devemos voltar ao nosso assunto principal, que é a his­tória da Igreja na Europa Ocidental. Temos notado, nas primeiras quatro igrejas da visão profética de Apocalipse capítulos 2 e 3 um desenvolvimento. O estado de Esmirna desenvolve-se no estado de Efeso; o de Pérgamo no de Es­mirna, e o de Tiatira no de Pérgamo. Mas as últimas fases, as de Tiatira, Sardo, Filadélfia, e Laodicéia, continuam juntas até terminar a história da Igreja no mundo, marca­da pela volta de Cristo, que é mencionado como o alvo dos vencedores em cada uma das últimas igrejas. Por isso jul­gamos que as últimas fases serão encontradas em diversas partes do mundo ao mesmo tempo. Temos dito que Tiatira representa a igreja de Roma plenamente desenvolvida; Sardo representa as igrejas protestantes no seu desenvolvi­mento; Filadélfia representa as diversas revivificações que têm surgido durante os dois últimos séculos, e Laodicéia é mais o aspecto que se encontra hoje nos países protestan­tes.

A BÍBLIA

Antes de descrever a história dos vários países, deve­mos dizer umas palavras acerca da base da nossa fé - a Pa­lavra de Deus. A atitude de cada nação e de cada pessoa com respeito à Bíblia determina seu estado espiritual. Onde o livro sagrado está fechado ao povo, aí há ignorân­cia, trevas, injustiças e corrupção. Onde a Palavra de Deus é lida e apreciada, aí há inteligência, justiça e progresso.
Duas coisas, especialmente, resultaram em tornar a Palavra de Deus um livro ao alcance do povo mais uma vez na história da Igreja. Devido à entrada dos turcos em Constantinopla, muitos dos literatos gregos fugiram para toda a parte da Europa, levando seus escritos na língua grega. Tornou-se praxe nas Universidades da Europa o en­sino da língua grega, que é a língua original do Novo Tes­tamento. Os professorese estudantes começaram a estudar o Novo Testamento no original, e muitos tiveram os seus olhos abertos para os erros da Igreja de Roma, e aceitaram a verdade de Deus. Estes homens naturalmente queriam pôr as verdades encontradas ao alcance de todos, e para isso era necessário a tradução da Bíblia para as línguas modernas. Mas um livro em manuscrito custava muito caro para os pobres. O descobrimento da arte tipográfica durante o mesmo século barateou grandemente o preço dos livros, e pôs o Novo Testamento ou a Bíblia toda ao alcan­ce de muitas pessoas que sabiam ler. A Igreja Romana re­conheceu somente a Vulgata, a tradução de Jerônimo, fei­ta no século V, das línguas originais para a Latina, que no tempo deste tradutor era a língua quase universal. No sé­culo XV o Latim já não era a língua de qualquer nação, mas era usado em conferências internacionais, políticas ou eclesiásticas. A Igreja Romana continuou com a sua litur­gia nesta língua morta.

FONTE: História do cristianismo / A. E. Knight [e] W. Anglin. – 2ª ed. - Rio de Janeiro : Casa Publicadora das As­sembléias de Deus, 1983.

domingo, 10 de julho de 2011

A conversão de John Wesley

Imagem cedida por: http://paoevinho.org/?p=1134


Aos cinco anos de idade, John Wesley quase perdeu sua vida no incêndio que destruiu a casa paroquial em que seu pai morava. Ele foi realmente "um ramo tirado do fogo", o homem que Deus usaria para aquecer a fé de milhares de pessoas.
Contudo, quando John Wesley foi para Oxford a fim de se preparar para o ministério e, assim, ajudar seu pai na congregação anglicana por alguns anos, uma inquietação tomou conta de seu espírito. Embora conhecesse a doutrina da salvação, ainda não tivera conforto em seu coração.
Em 1729, João voltou para Oxford. Com seu irmão mais novo, Charles, e alguns amigos, deram início ao "Clube Santo", que logo passou a ser liderado por John Wesley. Apelidados por seus detratores de "metodistas" — pelo fato de usarem métodos bastante rigorosos em sua procura pela santidade —, os jovens buscavam a salvação. Porém, nem mesmo os mais rigorosos exercícios devocionais podiam trazer paz a Wesley. Como Lutero, John Wesley buscava ganhar o favor de Deus e encontrou apenas um vazio.
Em 1735, John e Charles Wesley foram para a Geórgia em uma viagem missionária. Quando atravessava o oceano Atlântico, John Wesley ficou impressionado com alguns morávios. Quando seu navio enfrentou uma tempestade, Wesley temeu por sua vida, enquanto os morávios cantavam hinos alegremente.
Charles Wesley permaneceu na Geórgia somente por um ano, voltando para casa em razão de sua saúde debilitada. Embora John Wesley tivesse permanecido, o ministério não prosperou, e ele seguiu seu irmão, voltando à Inglaterra em 1 738. Ele fora convidado para uma reunião de morávios em Aldersgate Street, em Londres e, em 24 de maio, compareceu ao local, "bastante a contragosto". Wesley descreve o que lhe aconteceu na reunião, enquanto alguém lia o comentário de Lutero sobre o livro de Romanos:
Por volta das 8h45min da noite, enquanto ele descrevia a mudança que Deus opera no coração pela fé em Cristo, senti meu coração estranhamente aquecido. Senti que confiava em Cristo, somente em Cristo, para a salvação. Uma certeza me foi dada: Cristo levara meus pecados e me salvara da lei do pecado e da morte.
John Wesley e seu irmão Charles, que se convertera três dias antes, se apossaram dessa mensagem da graça e a pregaram em todos os lugares em que puderam. Outro membro do Clube Santo, George Whitefield, recebeu a Cristo quase na mesma época. Juntos, eles levariam a América e a Inglaterra a um avivamento.
Quando as igrejas anglicanas, hostis, fecharam as portas para essa mensagem, os rapazes começaram a falar onde podiam, em praças públicas ou em campo aberto. De maneira diferente da Igreja Anglicana — que se importava mais com a aristocracia —, seus ouvintes eram os pobres da Inglaterra, os que clamavam por esperança. As multidões os cercavam quando pregavam.

FONTE: Os 100 acontecimentos mais importantes da história do cristianismo: do incêndio de Roma ao crescimento da igreja na China / A. Kenneth Curtis, J. Stephen Lang e Randy Petersen ; tradução Emirson Justino — São Paulo: Editora Vida, 2003.

1735 - Grande despertamento sob a liderança de Jonathan Edwards

Imagem cedida por: http://swordofthelord.com/biographies/edwardsjonathan.htm

Em 1630, dez anos após o pequeno grupo de peregrinos ter se estabelecido em Plymouth, uma grande imigração de puritanos deu início ao estabelecimento de uma comunidade cristã em Massachusetts. Esses puritanos, mais prósperos nas questões materiais do que os pais peregrinos, diferiam deles também com relação às suas intenções de irem à terra deserta, despovoada, da América. Eles esperavam estabelecer uma sociedade baseada na Bíblia, que serviria como exemplo para que a Inglaterra seguisse com relação às questões da Reforma e da renovação. Como seu governador, John Winthrop, escreveu: "Devemos considerar que seremos como uma cidade sobre a colina, em que os olhos de todo o povo estará sobre nós". Porém, à medida que a comunidade puritana crescia e prosperava, declinavam os propósitos religiosos originais daquele estabelecimento. A segunda e a terceira gerações ficaram mais preocupadas com as coisas deste mundo do que com o estabelecimento do Reino de Deus na América.

Os fiéis assistiam a tudo e alguns deploravam o desenrolar dos fatos. A idéia puritana de que a nova terra era o lugar ideal para desenvolver uma comunidade santa morria lentamente. Os devotos não tinham dúvidas de que, embora a Inglaterra estivesse espiritualmente dormente
 ou morta —, as colônias poderiam
 ou deveriam — mostrar profunda espiritualidade.
Um rapaz devoto e precoce, que entrou na universidade de Yale aos treze anos, acreditava nisso. Seu nome era Jonathan Edwards. Durante certo tempo, sob a orientação de seu avô, o poderoso e influente Solomon Stoddard, Edwards foi co-pastor de uma igreja em Northampton, Massachusetts. Quando Stoddard morreu, em 1729, Edwards continuou na liderança, agora como o único pastor.
Pouco depois de ter chegado a Northampton, Edwards se casou com a sábia, adorável e devota Sarah Pierpont. Apesar de Edwards ter muitos filhos e pastorear sua igreja, ele, de alguma maneira, encontrou tempo para produzir alguns dos textos teológicos mais importantes do mundo. Sua teologia foi influenciada tanto pelo vasto conhecimento obtido por meio de leituras quanto pelas dramáticas mudanças que ocorreram na vida das igrejas nas quais pregava.
Bebendo profundamente das fontes do calvinismo, Edwards naturalmente acreditava na doutrina da eleição. Embora aceitasse que Deus escolhe quem deveria ser salvo e quem não seria, Edwards queria que todo o mundo fizesse parte dos eleitos. Sabia que isso não poderia acontecer, mas insistia em que os pastores deveriam pregar sobre a gravidade do pecado e a necessidade de o coração se voltar para Deus. Caso contrário, dizia ele, os pastores fracassariam em sua tarefa, e ele só precisava se voltar para o apático clero da Nova Inglaterra para encontrar alguns exemplos. Quando pregou o sermão "Deus glorificado na dependência do homem" a um grupo de irmãos na cidade de Boston, em 173 1, Edwards sabia que muitos de seus ouvintes escarneciam da ênfase que ele dava ao pecado profundamente enraizado nos seres humanos e à necessidade de mudança interior.
Durante seu ministério de sesenta anos, Solomon Stoddard viu cinco "colheitas", períodos de grande convicção espiritual que resultaram em mudança na vida das pessoas e em maior devoção a Deus. Na década de 1730, Jonathan Edwards orou pedindo por uma colheita. Ele estava vendo o relaxamento dos padrões morais e sentia que a crescente aceitação do armínianismo poderia criar uma época de autoconfiança espiritual. Ele começou a pregar sobre esses assuntos.
No inverno de 1 734 e durante todo o ano que se seguiu, uma grande mudança aconteceu em Northampton. Edwards disse: "O Espírito de Deus começou a trabalhar de maneira extraordinária". Sua igreja foi invadida por ouvintes, muitos dos quais buscavam a certeza de salvação. "A cidade parecia estar cheia da presença de Deus. Ela nunca ficou tão cheia de amor, nem tão repleta de alegria, apesar de estar, como sempre, repleta de necessidades." Disputas e fofocas desapareceram à medida que praticamente toda a cidade começou a freqüentar a igreja.
O homem que orara e pregara a favor de um reavivamento para aquela cidade, no entanto, não possuía técnicas vistosas de pregação. Seus sermões se concentravam apenas na justificação pela fé e mostravam seu pendor intelectual. Embora seja possível que ele não tenha usado nenhum dos métodos que apelavam para as emoções, Edwards recebia uma resposta emocional. Os críticos ridicularizavam as lamúrias e as con-torções do corpo que às vezes acompanhavam sua pregação de aviva-mento. Mais tarde, quando escreveu sobre o Grande Avivamento, Edwards chegou a admitir que aquele acontecimento levou a alguns excessos emocionais, mas que, de modo geral, foram evidência do Espírito de Deus movendo o coração humano.
Edwards não estava sozinho na pregação que levou ao avivamento. Um pastor de origem alemã da cidade de Nova Jersey, Theodore Freyling-huysen, já trabalhava com congregações reformadas de língua holandesa desde 1 720. Sua mensagem evangélica fervorosa trouxera resultados — bem como alguma dissensão. Ele também ajudou Gilbert Tennant, pastor presbiteriano que saiu da casa e da igreja de seu pai na Pensilvânia para Nova Jersey. Gilbert e seus irmãos — William, Jr., John e Charles — se tornaram vibrantes pastores e evangelistas na cidade de Nova Jersey.
O homem que uniu os dois reavi-vamentos foi George Whitefield, ministro anglicano — e amigo de John Wesley — que começou a pregar nos EUA em 1 738. Ele não se importava muito com os laços denominacionais, pois só a causa de Cristo era importante para ele. Viajou incansavelmente por todos os estados, pregando uma mensagem de arrependimento. Sob sua influência, toda a nação passou a experimentar um avivamento.

FONTE: Os 100 acontecimentos mais importantes da história do cristianismo: do incêndio de Roma ao crescimento da igreja na China / A. Kenneth Curtis, J. Stephen Lang e Randy Petersen ; tradução Emirson Justino — São Paulo: Editora Vida, 2003.

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